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Rihanna se torna a bilionária mais jovem dos EUA, com fortuna de US$ 1,4 bilhão

A mulher bilionária mais jovem dos Estados Unidos não cresceu em arranha-céus de Manhattan ou em Hollywood. Diferentemente de muitas colegas da lista, Rihanna acumulou sua fortuna com sua própria música e empreendimentos.

Recentemente, a cantora de 34 anos e CEO da Fenty Beauty figurou na lista anual da Forbes das mulheres mais ricas dos EUA pelo terceiro ano consecutivo. Ela ficou em 21º no geral e é a única bilionária da lista com menos de 40 anos.

Parte do patrimônio líquido de US$ 1,4 bilhão de Rihanna vem de sua carreira musical de sucesso. Mas a maior parte é de suas três empresas de varejo: Fenty Beauty, Fenty Skin e Savage X Fenty.

A segunda bilionária mais jovem da lista da Forbes é Kim Kardashian, de 41 anos, que tem um patrimônio líquido de US$ 1,8 bilhão. Kardashian e sua irmã Kylie Jenner — que, aos 24 anos, é a não bilionária mais jovem da lista, com um patrimônio líquido de US$ 600 milhões — também encontraram sucesso tanto no entretenimento quanto no varejo, incluindo suas respectivas linhas de maquiagem.

IPO
Em março, a Bloomberg informou que a marca de lingerie Savage X Fenty estava trabalhando com consultores em um IPO que poderia ser avaliado em US$ 3 bilhões. Rihanna possui 30% dessa empresa. Ela também possui metade da Fenty Beauty, que gerou US$ 550 milhões em receita em 2020. A outra metade da empresa é de propriedade do conglomerado francês de moda de luxo LVMH.

Os números são impressionantes, mas Rihanna disse que seu foco não está em avaliações e elogios. Em 2019, ela disse à T Magazine do The New York Times que, como nunca planejou fazer fortuna, atingir marcos financeiros “não me impediria de trabalhar”.

Causas sociais
A cantora nove vezes vencedora do Grammy também disse que quer doar esse dinheiro para causas que importam. “Meu dinheiro não é para mim; é sempre o pensamento de que posso ajudar outra pessoa”, disse ela. “O mundo pode realmente fazer você acreditar que as coisas erradas são prioridade, e isso faz você realmente perder o cerne da vida, o que significa estar vivo.”

Em 2012, Rihanna iniciou um fundo filantrópico, a Fundação Clara Lionel (CLF), com o nome de sua avó. O objetivo é “apoiar e financiar iniciativas inovadoras de educação e resiliência climática”, de acordo com seu site.

Uma de suas primeiras iniciativas, lançada um ano após o início da fundação, arrecadou US$ 60 milhões para mulheres e crianças afetadas pelo vírus HIV por meio das vendas da linha de batons da cantora com a MAC Cosmetics.

Em janeiro a CLF juntou-se à iniciativa #SmartSmall, do cofundador do Twitter, Jack Dorsey, para doar US$ 15 milhões para 18 grupos que buscam promover justiça climática. Esse dinheiro é destinado a organizações “focadas e lideradas por mulheres, jovens, negros, indígenas, pessoas de cor e comunidades LGBTQIA +” nos EUA e no Caribe, de acordo com o site da CLF.

“No [CLF], grande parte do trabalho está enraizada no entendimento de que os desastres climáticos, que estão crescendo em frequência e intensidade, não afetam todas as comunidades igualmente, com comunidades de cor e nações insulares enfrentando o impacto das mudanças climáticas”. Rihanna disse em um comunicado de janeiro.

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